segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Médicos dentistas

Meus caros, gostaria de discorrer  sobre um tema não espiritual, mas de grande importância,.
Temos observado a chegada de médicos estrangeiros ao mercado brasileiro sem observar critérios de segurança, pessoas que nem sequer eram formados e estavam atuando em solo brasileiro, uma aberração.
Eu freqüento congressos internacionais na minha área, sou cirurgião dentista implantodontista. A odontologia se tornou uma super especialidade, rentável as empresas, com soluções estéticas e que no Brasil se tornou uma realidade a muitos com o aumento da classe media, estimada em 100.000.000 de brasileiros, consumidores emergentes com renda e necessidades estéticas e funcionais.
Nossa literatura é médica, basicamente americana  e européia, profissionais médicos especialistas e doutores  em odontologia, nossos livros tem conteúdo cientifico. Somos percebidos por nossos clientes como médicos especialistas em odontologia depois de uma aula explicando ao paciente os porquês e o como executar a terapia. Eles ficam admirados com a ciência e a tecnologia oferecida e percebem uma ciência médica bem apresentada que entra em seu orçamento familiar.
Do ponto de vista técnico temos uma odontologia cada vez mais invasiva e com riscos agregados, como em qualquer país do mundo com um fator preocupante, lá fora são médicos dentistas, inclusive nossa pátria mãe Portugal,  e no Brasil somos uma especialidade que desgarrou da  sua matriz, medicina e tentou carreira solo. É incoerente você sentar num congresso ou em um curso internacional, trarár de assuntos da saúde bucal com colegas de outras nações em alto nível, com reconhecimento por parte da classe internacional e dentro de casa ter que conviver com concorrência e atos médicos que querem limitar nosso trabalho e questionar nossas competências. Cheguei a um breve entendimento, temos que reconhecer nossa odontologia como uma especialidade médica e temos que conversar com o CFM sobre a fusão e atualização do currículo odontologico. 
Tenho acompanhado algumas resoluções do CFM e vejo claramente este entendimento da parte deles, um tratamento diferenciado quanto ao relacionamento conosco. O interesse é mutuo, temos pacientes que precisam dessa harmonização como a melhor forma de ter uma medicina plena, sem restrições.
Devemos abrir nossas mentes, remover os preconceitos frente as necessidades e negociar essa fusão. Aos formados cabe uma reciclagem de pelo menos dois anos para complementar o currículo. Aos novatos cabe cursar medicina e fazer uma residência em Odonto como ocorre nos países de primeiro mundo.
 Esta é uma solução viável, que trará dignidade a classe e nos abrira mercado.
Quantos profissionais poderiam estar atuando no programa mais médicos, clinicando, diagnosticando, fazendo a medicina básica, esta prevista no programa mais médicos.
Tenho convicção que temos excelentes profissionais que com uma reciclagem complementar em seu currículo exerceriam uma medicina de alto nível.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A vida é um repeteco, ontem, hoje e amanhã?

Meus queridos, tenho uma reflexão a fazer, vivemos um repeteco diário.
Bom, no principio Deus criou todas as coisa em seis dias e descansou no sétimo!
Creio que Deus nos deu a oportunidade de fazer nosso trabalho em seis dias e descansar no sétimo.
Meus irmãos, em seis dias da pra viver um guerra por dia ou uma guerra de seis com eventos diferentes, Deus fez o dia e a noite, temos intervalo,  não somos robôs trinta horas como vendia o finado Unibanco.
Meus amigos, vamos fazer diferente, acordou, abriu os olhos, lembre, vc tem um propósito, cumpra teu propósito, muitas vezes é o feijão com arroz com um sorriso, simples!!
Não reclame da sua vida, nada é tão ruim que não poderia ser pior!
Se cuide, ame seu próximo, e comece pelo mais próximo.
Forte abç a todos